02 março 2008

Rambo (4/5)

Ah, sim senhor, que grande "Rambada"!

Que saudades que eu tinha deste senhor, do seu ar de máquina assassina em estado adormecido, da cara de enfado anti-social que faz como se toda a humanidade lhe devesse e não pagasse, da sua vontade incontrolável de matar todos os maus que lhe aparecem à frente para salvar o mundo.

Um realismo arrepiante nas cenas de violência, uma carnificina de alta qualidade como há muito não se via!