26 setembro 2007

Die Hard 4.0 (2/5)

Não é que me tenha verdadeiramente desapontado por esperar um filme muito melhor do que aquilo que acabou por ser. Não esperava mais do que uma hora e meia de bom entretenimento, com muita acção, explosivos e perseguições. E foi isso mesmo que recebi.
Apenas dispensava os resvalos, próprios deste tipo de filmes de pancadaria, em que o realizador/argumentista decide tomar o espectador por parvo, tentando vender-lhe o impossível. Se não conseguem achar saídas para os enredos em que se metem procurem outra profissão. Não me venham é com gurus da informática que acedem a qualquer sistema do governo a partir de um barracão, condutas de gás que explodem em poucos segundos só por se apertar a tecla "Enter", carros que saltam e destroem helicópteros, personagens pouco convincentes e ainda por cima mal interpretadas, etc.
Limitem-se a encenar explosões, tiros, pancada e perseguições que eu já me dou por satisfeito.

Ultimato (3/5)

O mesmo ritmo frenético, a mesma acção incessante do primeiro ao último minuto, a mesma globalidade, a mesma forma de filmar "câmara ao ombro", mas sem o fôlego narrativo do episódio anterior.